30 de novembro de 2012

Direção da Motivação


Direção da Motivação



Treinamentos de Motivação são colocados em prática todos os dias e vistos em grande quantidades na internet e em palestras. A proposta é mostrar que pessoas são diferentes e motivam-se de maneiras igualmente diferentes.

Mas, na realidade, motivação é uma força interior em constante modificação, levando um indivíduo a uma direção e objetivos. Dessa forma, erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Nosso interior é diariamente influenciado pelo meio externo, isso inclui pessoas e coisas.

No livro A nova tecnologia do Sucesso, o efeito causado por dois tipos de motivação, funcionam muito bem e de maneiras opostas. A motivação pela aproximação e a por afastamento. Funcionam em diferentes direções e tem diferentes resultados. Estes dois elementos-chave de motivação são o que a PNL chama de Direção de Motivação.

A Direção de Motivação é um programa mental que afeta a nossa vida. Todos já desenvolvemos motivações por aproximação e por afastamento: afastando-se da dor, do desconforto e do estresse ou se aproximando do prazer, do conforto e da tranquilidade.

Grandes vencedores dizem que é preciso motivação para alcançar suas metas, mas como podemos conseguir, como motivar pessoas e a nós mesmos todos os dias? Segundo a PNL a motivação é uma estratégia mental simples que você mesmo pode aprender a usar, algo disponível sempre que você precisar.

Como aplicar a  Direção de Motivação no dia a dia?

Como motivar outras pessoas? Esse conhecimento é especialmente útil para líderes. No trabalho, são capazes de notar logo, pelas palavras e padrões de reação, que pessoas diferentes motivam-se de maneiras diferentes como falado anteriormente. Muito mais informações podem ser encontradas quando se explora a maneira como as pessoas pensam sobre seus valores. Quando você pergunta, a pessoa vai responder com palavras de valor ou que indiquem a direção da sua estratégia de motivação. Este é um dos aspectos linguísticos da PNL.

Motivação por aproximação: Elas falam de suas metas e objetivos, elas lhe dizem o que querem alcançar, ganhar ou conquistar. Com essas pessoas, usaríamos incentivos para motivar a aproximação: alvos, elogios ou prêmios. As pessoas motivadas para se aproximarem das metas avançam para elas. Você percebe isso na maneira como elas falam, quando dizem coisas como, "Meu objetivo é ficar rico, ser reconhecido pelo meu trabalho ou ser uma pessoa importante". Ao se aproximarem mensuravelmente de suas metas, elas experimentam um aumento de emoções, um "sim" interior.

Motivação por Afastamento: Os mesmos incentivos e prêmios utilizados na motivação por aproximação significam muito pouco. Com isso, estas pessoas sentem-se motivadas para evitar situações desagradáveis ou negativas, afastando ou aliviando o desconforto que sentem, com determinada situação, acabam produzindo pois sentem-se motivadas a afastar o desagradável. As que se afastam usam palavras como: "evitar", "facilitar", "relaxar", "livrar-se de".

Uma maneira bem mais útil e produtiva de se pensar a respeito da motivação por afastamento é como um afastamento de problemas. Muitas dessas pessoas são excelentes solucionadoras de problemas. Faz parte até da linguagem delas. São as que chegam perto de você e dizem, "Desculpe, temos um problema". Elas vêem o problema e precisam resolvê-lo. Depois de solucionar um problema particularmente difícil, elas experimentam uma sensação de relaxamento emocional interior.

Conhecendo a Direção de Motivação das outras pessoas, anote-a mentalmente ou por escrito. Com esta informação, você vai poder ser mais persuasivo nas suas comunicações. Ao tentar motivar ou persuadir alguém, esteja certo de estar usando a Direção de Motivação que esta pessoa prefere, combinada com a palavra de critério que ela usa. Como as pessoas a sua volta falam? Você escuta corretamente essas pessoas? Qual seria a melhor técnica para usar com quem te cerca Aproximação ou Afastamento? Já aprendemos a observar e calibrar pessoas, vamos motivá-las agora?

28 de novembro de 2012

Círculo de Excelência


Círculo de Excelência




Grandes propostas e cursos são colocados à disposição das pessoas todos os dias. O que busco é demonstrar como e porque essas ferramentas de trabalho e vida devem e podem ser utilizadas com sucesso. O que fazer, como fazer, o motivo para fazer, entre outros, é a ligação com a realidade. A Programação Neurolinguística está na fronteira do desenvolvimento humano porque ensina os fundamentos do funcionamento do seu cérebro. Independente da situação, ela mostra como você pode fazer mais, ter mais e ser mais.

Os exercícios da PNL são como experiências de pensamento, exercícios mentais ou jogos. O laboratório ou campo estão na sua mente. Pense neles como uma chance de experimentar algo novo, de fazer coisas de uma nova maneira e de se divertir. Praticando essas técnicas específicas você conseguirá mudar o que quiser e necessitar, durante toda a sua vida. Praticando-a você poderá:

- Comunicar-se melhor.
- Traçar metas pessoais mais consistentes.
- Construir relacionamentos melhores e aprimorar suas técnicas de persuasão. - Mudar experiências indesejáveis que possam ter travado o seu desenvolvimento. 
- Intensificar a sua motivação e dos seus liderados.
- Alcançar o seu desempenho máximo.

Muitas vezes não sabemos o que fazer e vamos em busca de ajuda e apoio de outras pessoas. O que você teria conseguido se tivesse tido mais confiança quando precisava dela? Que sensações positivas originadas no passado você gostaria de tornar a experimentar se pudesse transferi-las de onde elas aconteceram na sua vida para onde você realmente as quer? O Círculo de Excelência faz exatamente isso.

 Esse exercício nos remete a um cuidado mais pessoal. Motivamos, cuidamos, apoiamos e escutamos muitos durante o dia a dia. Ao executar esse exercício, você está tomando a iniciativa. Você está decidindo por si mesmo como quer reagir às suas experiências e com isso melhorar as suas atitudes.

O Círculo de Excelência não serve apenas para problemas. Qualquer coisa que já estiver fazendo, você fará ainda melhor. Digamos que você já seja capaz de fazer apresentações bem organizadas e sistemáticas, mas há quem comente que elas são também um pouco secas. Você não precisa de mais confiança, mas poderia acrescentar um pouco mais de descontração, humor ou vida às suas apresentações, tornando-as ainda melhores. Pode-se usar o exercício para criar mais excelência da mesma forma que se faz para eliminar problemas.

Vamos ao exercício:

1. Reviver a Confiança. Fique de pé e se permita lembrar de uma época em que você se sentia muito, muitíssimo, confiante. Reviva esse momento, vendo o que você viu e ouvindo o que ouviu. É importante reviver totalmente a experiência, para que suas sensações sejam fortes. Faça de conta que voltou à situação. Fique de pé ou sente-se da mesma maneira e use os mesmos gestos.

2. Círculo de Excelência. Sentindo a confiança surgir em você, imagine um círculo colorido no chão em torno dos seus pés. De que cor gostaria que fosse o seu círculo? Gostaria que ele tivesse também um som, um zumbido suave, indicando como ele é poderoso? Quando esta sensação de confiança estiver no auge, saia do círculo, deixando o que está sentindo lá dentro. É preciso um tempo para criar uma imagem do seu Círculo de Excelência que seja adequada para você e, depois, adicioná-la àquele sentimento de confiança da Etapa 1. Às vezes, sair e entrar repetidamente do seu círculo de excelência ajuda a construir a sensação e a ter certeza de que a imagem do seu círculo se tornou o disparador para a sua sensação positiva.

3. Selecionar Pistas. Agora pense em uma época específica no seu futuro em que você vai precisar ter essa mesma sensação de confiança. Veja e ouça o que estará ali momentos antes de precisar se sentir confiante. A pista pode ser a porta da sala do seu chefe, o telefone do seu escritório ou seu nome sendo apresentado antes de uma conferência. Você precisa ter certeza de que as pistas que escolheu sejam as que notará imediatamente antes de querer que a sua sensação de autoconfiança esteja disponível. Se as pistas se atrasarem, você já estará começando a se sentir mal antes que a sua sensação de autoconfiança tenha tempo de ser acionada. Isto é fácil de remediar. Simplesmente descubra pistas anteriores e use-as.

4. Fazer a Ligação. Assim que estas pistas estiverem claras na sua mente, entre de novo no círculo e torne a sentir aquela sensação. Imagine a mesma situação se desenrolando à sua volta no futuro, com os sentimentos de autoconfiança totalmente à sua disposição. Você tem que entrar no seu círculo assim que perceber as pistas, para que a sensação positiva seja acionada antes de você realmente necessitar dela. Assim você estará conectando seu Círculo de Excelência às mesmas pistas que usou para indicar uma situação problemática.

5. Verificar os Resultados. Agora saia novamente do círculo, deixando lá dentro as sensações de autoconfiança. Do lado de fora, aguarde um pouco e pense de novo no que está para acontecer. Verá que automaticamente se lembra daquelas sensações. Isto significa que você já se programou anteriormente para este acontecimento futuro. Está se sentindo melhor em relação a ele, e ele ainda nem aconteceu. Quando chegar a hora, você vai se ver reagindo com muito mais autoconfiança. Você confere para ver se fez uma boa conexão. Se tiver feito, as pistas resultarão automaticamente nas sensações positivas do seu Círculo de Excelência. Se não, volte e descubra o ponto fraco da ligação para poder reforçá-la.

Você pode optar por usá-lo da maneira que quiser e quando quiser. Em qualquer situação, você pode escolher como quer se sentir e como quer reagir.  Com a PNL, você pode melhorar e enriquecer seus mapas mentais e descobrir a diferença entre fracasso e sucesso, entre bom e ótimo, entre realização e satisfação.

Vamos praticar?

27 de novembro de 2012

Insight - Exemplos de Linguagem Corporal


Insight - Exemplos de Linguagem Corporal




Como falado no post anterior sobre linguagem corporal, que corresponde a todos os movimentos gestuais e de postura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. A expressão corporal é fortemente ligada ao psicológico, traços comportamentais são secundários e auxiliares. Geralmente é utilizada para auxiliar na comunicação verbal, porém, deve-se tomar cuidado, pois muitas vezes a boca diz uma coisa, mas o corpo fala outra completamente diferente.

Demonstrarei alguns comportamentos clássicos e suas possíveis interpretações. Lembre-se que esses são apenas indícios, e a linguagem corporal deve ser sempre interpretada dentro do contexto comunicativo, utilizando as palavras, timbre vocal e o comportamento não verbal.

Comportamento não verbal
Possíveis Interpretações
Movimentação rápida, andar ereto
Confiança
Parar com as mãos na cintura
Incompreensão, agressividade
Sentar com pernas cruzadas e pequenos
chutes no ar.
Cansaço, aborrecimento
Sentar com as pernas abertas
Abertura, relaxamento
Braços cruzados no peito
Defensiva
Andar com as mãos nos bolsos, olhando
para baixo
Falta de entusiasmo, desmotivado.
Mãos nas maçãs do rosto
Avaliação, pensamento.
Coçar o nariz, tocar o nariz ao falar.
Dúvida, mentira.
Esfregar os olhos
Descrença, Dúvida, Mentira
Mãos fechadas atrás das costas
Frustração, ódio.
Tornozelos fechados
Apreensão
Apoiar a cabeça nas mãos, olhar para baixo
longamente
Aborrecimento
Esfregar as mãos
Antecipação, ansiedade
Sentar com as mãos para trás da cabeça e
de pernas cruzadas
Confiança, Superioridade
Mãos abertas, palmas para cima.
Sinceridade, inocência, abertura
Coçar a ponta do nariz, olhos fechados
Avaliação negativa
Batucar com os dedos, olhar o relógio.
Impaciência.
Estalar os dedos
Autoridade
Alisar o cabelo
Insegurança
Inclinar/ Virar a cabeça na direção...
Interesse
Coçar o queixo
Pensando
Desviar o olhar
Desconfiança
Roer unhas
Ansiedade, insegurança
Puxar ou coçar a orelha
Indecisão

Algumas literaturas nos mostram e facilitam um pouco o aprendizado da linguagem corporal. Ficar atento e desperto a essas dicas não verbais é um diferencial e tanto! Pense nisso e Calibre sempre!


26 de novembro de 2012

Entonação e Voz


Entonação e Voz



A PNL estuda a influência da linguagem, direcionando e estimulando o cérebro, e aumenta a eficácia ao ativar o sistema nervoso dos outros, facilitando assim nossa comunicação.

entonação e a voz são partes importantíssimas na construção de uma boa comunicação. A gesticulação foi a primeira forma de comunicação. Com o aparecimento da palavra falada, os gestos foram tornando-se secundários, contudo eles constituem o complemento da expressão, devendo ser coerentes com o conteúdo da mensagem falada.

No nosso dia a dia, cada vez menos conversamos pessoalmente, preferimos uma ligação, ou um e-mail, fax entre outras formas mais evasivas. Desperdiçando a oportunidade de conhecer melhor nosso interlocutor, decifrando o que realmente as pessoas sentem, querem e falam. Atrofiamos a nossa capacidade de calibrar pessoas.

Convido-o a mudar esse cenário, a aprender e a conhecer melhor as pessoas. Interaja mais, pergunte algo sobre elas, fale com as pessoas pessoalmente, escute-o, importe-se.

Nos posts anteriores, mostramos como utilizar o Rapport e falamos sobre as Pistas Visuais, a ideia agora é observar e utilizar essas informações a nosso favor, unindo a Entonação e a Voz das palavras ditas que possuem muito peso e podem dizer muitas coisas na comunicação.

Feito Rapport e construído a confiança, seu onvinte necessita de um rumo, e você precisa de leitura e informação. Sua Influência será potencializada assim que souber ler e calibrar as pessoas com quem interage e fazê-los funcionar de maneira correta e eficaz.

Entonação:

A Entonação não depende de gestos, vocabulário, gramática, organização das idéias, objetividade e de outros recursos que, de maneira geral, atraem e estimulam as pessoas a se desenvolver para falar de forma correta e desembaraçada. Acompanhe comigo passo a passo tudo o que precisa saber para usar com propriedade a Entonação e tornar-se mais eficiente.

Levando em consideração o interesse e a expectativa criada pelo ouvinte com relação à mensagem e à forma como ela será transmitida para ele, a Entonação é classificatória, ou seja, a maneira como falamos classifica as pessoas às quais nos dirigimos.

Você será avaliado pela maneira como constrói as frases, conjuga os verbos, faz as concordâncias. As pessoas observarão a maneira como você usa a língua para fazer uma avaliação a seu respeito. Esse é um dos pontos mais importantes, senão o mais relevante, referente à entonação.

Quando você fala com uma pessoa de baixa formação intelectual, observe como a tendência é explicar com cuidado todas as informações para facilitar o entendimento dela. Essa forma quase didática de falar, semelhante à que usamos quando conversamos com as crianças, classifica o ouvinte como alguém despreparado. Ao contrário, quando o ouvinte possui bom preparo, a comunicação perde essa característica didática e você se expressa sem a preocupação de explicar detalhadamente o que pretende dizer.

A importância da conscientização de que a Entonação é classificatória está justificada no risco permanente de que um pequeno deslize na avaliação feita sobre a formação das características dos ouvintes pode trazer conseqüências negativas irreversíveis.

Por exemplo, se você afirmar para uma platéia que houve um trabalho intenso para tornar as informações mais fáceis de ser compreendidas por eles, talvez semeie antipatia e resistência, pois pode passar uma mensagem de que os mesmos são despreparados.

Voz:

Já a voz tem um espaço particular na calibração. Através dela podemos verificar o humor, a velocidade e a maneira como o ouvinte observa o mundo, sua forma de pensar e principalmente a altura, ou timbre vocal. Durante o Rapport, a voz ou o timbre vocal são levados em consideração, sua maneira alta, ou cadenciada, rápida ou lenta, todos esses pontos observados através da voz podem ajudá-lo a construir o Rapport.

Ter seu ouvinte nas mãos fazendo uma leitura correta é fundamental na atualidade, mas a Calibração da Entonação e da Voz é uma ferramenta demorada e trabalhosa. Faça com que eles sintam-se ouvidos e acolhidos. Ouça-os!
http://www.nexocorporativo.com.br/blog/2010/02/pnl-nexial-rapport-colocando-em-pratica/




25 de novembro de 2012

A Importância da Respiração



A Importância da Respiração


A respiração é muito importante no processo de comunicação. A PNL utiliza a respiração em quase todos os seus exercícios e recursos como âncoras, modelagem, Rapport, mudanças de estado e faz uso da mesma para calibrar entre outros. Quando ficamos nervosos, ou estamos sob stress, nós contraímos a respiração, mudamos a entonação da nossa voz e também a nossa fisiologia.

Quando nos comunicamos e principalmente quando falamos em público é muito importante o controle da respiração. A emissão da voz exige uma enorme coordenação de vários músculos. Quando não são utilizados de maneira correta, ou quando estamos sob forte pressão, a produção da voz sofre alterações de várias intensidades.

A maneira correta de respirar é utilizando o diafragma, nota-se que a barriga se expande quando se inspira, há expansão abdominal, por sua vez o tórax quase não se move ao inspirar, e muito menos os ombros.


Segundo a revista Farmácia Saúde, mais de 80% das pessoas inspiram com uma elevação forçada da caixa torácica, mantendo os músculos abdominais contraídos, outros respiram erguendo os ombros. A respiração forçada tem consequências desastrosas, em primeiro lugar para a voz.


Respirar bem é um dos passos para uma boa comunicação, pois relaxa a nossa fisiologia acessando melhor nossos recursos internos e controla a entonação vocal. Seguem abaixo alguns exercícios Vocais e respiratórios para quem utiliza a voz em palestras ou treinamentos.

1) Exercícios de Relaxamento

- Espreguiçar (braços para o alto, para um lado e para o outro);
- Relaxar as mãos, puxando os dedos no sentido dos pulsos;
- Bocejar;
- Fazer rotações com a cintura, alternando os lados;
- Chutar as pernas no ar;
- Fazer rotações com os tornozelos alternadamente;
- Flexionar os pés para cima e para baixo.

2) Exercícios respiratórios

- Mão levemente na região das costelas; inspirar suavemente e profundamente, sem esforço, sem elevar o peito e ombros, expandindo as costelas, manter o ar por alguns  segundos e expirar lentamente, pela boca em forma de bico, sem ruídos, até que o ar se acabe, sentindo o movimento das costelas para posição inicial;

- Em pé, com os braços em forma de “remo”, inspirar, “remando” em sentido inverso. A partir de agora, todos os exercícios deverão ser coordenados com a respiração.

- Coloque-se em uma posição confortável e inspire profundamente por três vezes. Feito isso, inspire novamente e solte o ar em três tempos até acabar todo o ar dos pulmões.

Torna-se necessário a consciência de que a produção da voz está intimamente ligada com a postura física de todo o corpo. A percepção do próprio corpo, sua expressão corporal e posição no espaço merecem uma atenção especial. Lembre-se você pode estar sendo observado.

Saber respirar bem e controlar a sua voz fará toda a diferença na comunicação do seu dia a dia corporativo e na utilização das outras ferramentas da PNL.